Éramos como deuses na alvorada do mundo, e nossa alegria chegou a um ponto tal que só conseguíamos perceber um ao outro.
Aquiles é fruto do relacionamento de Peleu com a Deusa Tétis, assim tornando um semideus com uma força incrível e de uma beleza maravilhosa. Ele faz parte de uma profecia em que ele será o maior guerreiro de sua geração. Pátroclo se tornar companheiro de Aquiles e que acabam criando um laço de amizade.
Naquela sala tosca, sua beleza refulgia como uma chama, viva e cintilante, obrigando-me a contemplá-lo.
Juntos vão para o acampamento de Quíron e vão passando por treinamentos intensos. Os anos vão passando e a amizade deles vai se tornando mais intenso e fazendo com que eles acabem fortalecendo o sentimento que sentem um pelo outro. Entretanto, a vida tranquila deles acabam quando recebem a noticia de que Helena, foi raptada e que eles precisam ir a troia para salvá-la.
Aquiles se mostra um guerreiro e uma peça chave na guerra de troia. Em muitos momentos fiquei com raiva dele por suas atitudes idiotas, principalmente pelos momentos em que senti ele deixando de lado o próprio Pátroclo e tive aquela sensação de que Pátroclo era apenas o acessório de Aquiles e não o seu amado. Mesmo sendo narrado pelo ponto de vista de Pátroclo.
Há um personagem no livro que fez eu ter ódio, ranço que é a mãe de Aquiles, Tétis. Oh bicha do cão! O final que autora traz pra essa mulher não deveria existir, o que ela faz no decorrer do livro pra no final ser o que foi pra mim foi a pior coisa já feita e como diz a minha amiga, Leyanne, fingimos que o final do livro nunca existiu. É sobre isso e ta tudo bem!