Olá Meus Queridos Leitores!
Eu me pergunto o porque demorei tanto para assistir a esse filme.
Hoje trago a resenha de um magnifico filme que realmente me fez várias questões
sobre a história. Então só confira!
1961. Em plena Guerra Fria, Estados Unidos e União Soviética disputam a supremacia na corrida espacial ao mesmo tempo em que a sociedade norte-americana lida com uma profunda cisão racial, entre brancos e negros. Tal situação é refletida também na NASA, onde um grupo de funcionárias negras é obrigada a trabalhar a parte. É lá que estão Katherine Johnson (Taraji P. Henson), Dorothy Vaughn (Octavia Spencer) e Mary Jackson (Janelle Monáe), grandes amigas que, além de provar sua competência dia após dia, precisam lidar com o preconceito arraigado para que consigam ascender na hierarquia da NASA.
Um filme e três histórias magnificas. Conhecemos Katherine, Mary e
Dorothy são três mulheres negras com talentos incríveis. Elas trabalham como
computadores da Nasa, onde há uma ala das mulheres negras do local. Katherine é
um gênio da matemática (como queria ser assim na escola..É triste) que foi
descoberta desde criança que consegue elabora cálculos imagináveis. Mery sonha
em ser uma engenheira da Nasa e já Dorothy que apesar de não ganha muito como um
supervisor ganhar, mas ela trabalhar como se fosse uma supervisora, já que o
cargo está desocupado a muito tempo e ela que tem que elabora as tarefas.

O filme vai mostrando a história dessas três mulheres que são
amigas, em um ambiente na década de 60, onde prevalece o racismo muito forte aos
negros. Podemos ver detalhadamente a separação dos banheiros, dos bebedores e
até mesmo o café onde Katherine bebe quando é transferida para ala das missões,
que nesse caso ela é uma peça muito importante na missão onde terá que leva o astronauta
Glenn a entrar na órbita da terra em segurança. John Glenn é bem mais simpáticos,
e um daquele cara que faz questão em cumprimentar as mulheres negras, que enxerga
em Katherine a habilidade dela e só viajar mais seguro quando os cálculos são refeitos
por ela, mas ele não é o único que ver isso, Al Harrison também consegue ver a importância
que ela tem.
Katherine e Harrison são responsável por uma cena muito emocionante do filme, quando a protagonista finalmente jogando tudo aos ares
e extravasa sua mágoa por ter que atravessar um pátio inteiro, gastando 40
minutos todo dia para poder ir ao banheiro, já que o prédio que ela trabalha
não tem um que ela possa entra. Foi uns dos melhores momentos onde o Harrison
fica comovido pelo seu desabafo em frente aos colegas e para não querer que uma
de suas funcionárias perdesse tempo, acaba por quebra essa separação de
banheiros dentro da Nasa, uma atitude que pode quebra várias barreiras naquela
época.

Em outra situação vemos Mary com sua batalha para poder estudar
engenharia em umas das faculdades em que só aceita brancos e que também terá
que lidar com as frustrações e rancores do próprio marido. E Dorothy ver que as máquinas,
os verdadeiros computadores ocupariam os lugares das mulheres negras da Nasa,
então ela passa aprender a linguagem Fortran e ensinar as colegas de trabalho, transformando-as
em programadoras. É tudo isso se passando na Guerra Fria e a corrida espacial e
onde cada passa que o russo dar rumo ao espaço deixa os americanos desesperados.
Estrelas Além do Tempo é uma história baseado em fatos reais onde
podemos ver essa superação das três mulheres que lutaram para terem esse
sucesso e todo respeito no trabalho e de como realmente são boas. E não só
vemos essa transformação mais vemos como naquela época o racismo era muito
forte, sempre separados como se os brancos tivessem medo de pega a cor deles,
como fosse praga e isso realmente é história. Nunca fui de ficar atenta a história
mais com esse filme aprendir bastante coisa sobre naquele tempo. Adorei muito o
filme e indico bastante ele para assistir em um final de tarde.
Oi Lily, tudo bem?
ResponderExcluirEsse filme é extraordinário! Fico chocada com a cena do discurso do banheiro (quando ela toma bronca) e a jarra de café... cada absurdo que doeu o coração só de assistir.
Bjkas
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