Já leram algum livro que fizeram vocês refletirem muito? É o que acontece muito nessa leitura que fiz, que por sinal superou muito a minha expectativa.
Quanto tempo vocês ficam sem limpar a estante? Porque eu levo meses sem limpar a minha até porque entrar aquela preguiça sabe de olhar para ela e pensar em limpar e imaginar o caos que vai tornar o quarto e puro sofrimento.. 😂😂 Mas querendo ou não temos que fazer isso não é mesmo!!
Olha quem voltouuuu, a pessoinha que promete post por aqui e não cumpri a promessa, MAS a questão que houve uma virada de cabeça pra baixo a minha vida que nem tive tempo para preparar
Apenas tenho uma simples pergunta a fazer a vocês, MANUSCRITO OU CARTA? Basicamente essa é a pergunta que todo leitor que leu o livro Verity de Coho faz. Fazia um tempo que não lia nada da autora e resolvi ler esse temido livro. 😆😆😆
só mais um capítulo e vou parar. É isso.
Aqui acompanhamos a Lowen Ashleigh, uma autora de livros que faz sucesso entre alguns leitores. Ela é uma pessoa que não gosta de estar entre a multidões, sempre preferiu ficar em sua casa e longe de qualquer coisa que possa faze-la a interagir com pessoas. Lowen vai a uma reunião em sua agencia editorial, na qual recebe uma proposta de ser coautora de uma série mais famosa escrita pela autora Verity Crawford, na qual ela estar impossibilitada de continuar a escrever depois do seu acidente.
Minha mãe dizia que as casas têm almas. Se isso for verdade, a alma da casa de Verity Crawford é a mais sombria que eu já vi.
Em principio Lowen não aceita a proposta, mas ao ter uma conversa com o marido de Verity, Jeremy Crawford, acaba que aceitando o acordo. Para ela poder se habituar aos livros de Verity, Lowen vai passar alguns dias na casa deles e assim podendo vasculhar o escritório de Verity com o intuito de encontrar qualquer coisa relacionada ao próximo livro. Em sua busca, Lowen acaba que encontrando uns papeis que se diz ser uma autobiografia de Verity e ao começar a ler descobre segredos que a faz se questionar sobre a Verity.
Não posso ficar nesse vai e vem, uma hora pensando que estou em perigo, outra achando que estou louca.
Verity é um terror psicológico que vai fazer você montar aquele lindo e belo triplex na sua mente. Foi o que realmente aconteceu comigo. O livro é narrado pelo ponto de vista da Lowen e que fica intercalando com o manuscrito da Verity. Durante a minha leitura tive que dar um intervalo de tempo para poder respirar porque há cenas descrita que me fez ficar enjoada, com raiva e chocada com tudo que estava lendo. O meu único pensamento era que os personagens, todos eles precisavam de uma boa terapia e o capitulo extra que li logo em seguida me faz deixar a palavra terapia com mais ênfase.
A própria protagonista Lowen em diversos momentos se questionava da sua própria sanidade mental, as vezes ficava naquele pensamento se tudo não era fruto da sua imaginação e isso também faz com que o leitor duvide da sua própria capacidade mental porque eu duvidei da minha própria existência nessa terra. 😂😂😂😂 Esse é um livro na qual você precisa ler sem saber muito da história, acredito que o impacto é mais chocante. Eu mesma só sabia dos questionamentos dos leitores sobre carta ou manuscrito e na real eu não sei em qual acreditar porque algumas coisas ficaram meio que pontas soltas na trama que me fizeram questionar sobre ambas. Gostei bastante do livro e agora preciso de um outro livro que me faça ter esses mesmos sentimentos que tive enquanto lia Verity.
Classificação Indicativa +18
e sim, gravei vlog lendo o tal temido livro.. hahaha.. Espero que veja o vídeo, pois nele tem mais opinões minhas sobre o livro que não foi posta em resenha, se colocasse daria umas 4 folhas 😂😂😂😂😂
Já leram algum livro da Taylor Jenkins Reid? Eu apenas li um livro dela que foi Os Sete Maridos de Evelyn Hugo e foi uma leitura incrível. Então, eu fiquei sabendo que estar para estreia uma série de um livro da autora e é obvio que resolvi ler e aproveitei para gravar um vlog de leitura..
O sucesso traz uma pressão muito grande, e todo mundo fica com altas expectativas.
No inicio da década de 70, Daisy Jones & The Six se tornaram uma banda de rock muito famosa, assim vendendo milhões de discos e com uma legião de fãs lotando os estádios em seus show. Antes de eles serem uma banda, Daisy Jones era considerada uma musa e com um rostinho perfeito. Seu sonho era ser compositora, poder escrever suas musicas e cantá-la ao mundo. Ela acabou sendo contratada por uma gravadora e lançando o seu primeiro álbum.
Quando você está simplesmente vivendo a sua vida, fica tão imersa na própria mente, envolvida com seus sentimentos, que é difícil ver o quanto isso se torna óbvio para as pessoas ao redor.
Já o Billy Dunne ao lado de seu irmão, Graham Dunne formaram uma banda na década de 60 chamada The Dunne Brothers junto com Warren Rhodes sendo baterista, Pete Loving sendo baixista e Eddie Loving sendo o guitarrista e irmão de Pete. Juntos passaram a tocar em bares até que um empresário gostou deles e fecharam um contrato com a mesma gravadora de Daisy Jones e assim lançando o seu primeiro álbum. Logo mais tarde, Karen Sirko sendo pianista acaba entrando para a banda e sendo assim eles decidem mudar o nome e assim sendo The Six.
Só posso dizer que é preciso ficar ao lado dos amigos mesmo nos piores momentos. E segurar a mão deles nas horas mais dolorosas. Sua vida se define por quem segura sua mão. Ou pela mão de quem você decide segurar.
Em um determinando momento a vida deles acabam se cruzando e juntos estreia uma musica e tornando a musica mais tocada e com todo esse sucesso a Daisy Jones acabam entrando para a banda e assim criando o maior álbum já visto. Aurora se tornou o álbum mais famoso da banda e com todo esse sucesso, eles se saparam e nunca foram revelados os motivos até agora.
Daisy Jones & The Six é o livro da autora mais famosos entre os leitores, ficando atrás de Os Sete Maridos de Evelyn Hugo. Esse foi meu segundo contato com a autora e por incrível que pareça ela me surpreendeu demais. Esse livro trás uma narrativa bem diferenciada, onde os integrantes da banda vão contando a história através de um documentário. Os personagens criando pela autora parece ser bastante reais, como se eles existissem na década de 70, só que não, é apenas uma ficção.
Apesar de ser uma banda, os personagens tem que lidar com todos os dramas da vida pessoal deles, conflitos que acabam acontecendo entre eles. Billy e Daisy são personagens totalmente oposto. Billy passou por um momento em sua vida viciado em drogas, bebidas e com conflito interno ao descobrir que iria ser pai e com ajuda de sua esposa, Camila, acabou saindo dessa vida. Já a Daisy é tipo rock n’roll que vive se embebedando e se drogando. É uma história com nuance e cheios de camadas que vai deixar o leitor apaixonado e fazendo acreditar que a banda realmente existiu. A leitura é muito fluida e super rápida. A Taylor me ganhou mais uma vez em sua história e que agora poderei ver o livro sendo adaptado pela Prime vídeo e que estar para estrear em 3 de Março. Já estou ansiosa!!
Classificação Indicativa +16
E pra fechar essa resenha aproveitei e gravei um vlog de leitura pro canal, então provavelmente que no video terá mais opiniões minhas que não falei em escrita. hahaha Aproveite!
Já tiveram alguma experiência lendo um livro em uma maneira
diferente? Recentemente li um livro que sua maneira de contar a história é
diferente e que acabei gostando muito e tendo uma experiência maravilhosa.
Desde o inicio do ano eu não tinha feito nenhuma limpeza da minha estante e chegou ao ponto que precisava com urgência eu limpar ela, então resolvi gravar esse pequeno processo de limpeza e arrumação..
Hey Leitores, turubon?
