17 de novembro de 2018

Lançamentos: Rocco

Olá Meus Queridos Leitores!
Como estão?u estou bem e com muitas postagens incríveis para postar, então aguarde!
Agora, vem acompanhar comigo os lançamentos!




Capa do livro O mistério do pau oco
Uma história sobre as pequenas grandes aventuras da infância e sobre o respeito à natureza. No livro, Mariana, Daniel, Manuela e Isabel são primos e estão passando férias na fazenda do avô quando ouvem uma conversa sobre derrubar um pau oco na mata e decidem entender por que isso deve acontecer. A mata e seus encantos e sons característicos surpreendem as crianças. E, ao encontrar a tal árvore, elas começam a ouvir coisas estranhas saindo de lá de dentro e começam a se perguntar o que pode afinal existir dentro do pau oco. Motivados por uma curiosidade inata à infância, as crianças descobrem sobre o campo e a ecologia, numa linda aventura de valorização à vida e ao meio ambiente.


Capa do livro A república dos editores
Apesar da hostilidade inicial dos jornalistas que ainda tinham uma visão romantizada do negócio, priorizando os profissionais com conhecimento e experiência de reportagem, Adriano Silva conseguiu se impor na Abril ao trazer para a Editora um olhar mais provocativo, comum à publicidade, e uma atenção especial à gestão de pessoas. Em dois anos ele já estava à frente da equipe que transformou a linha editorial da Superinteressante, mudando o estilo da revista de pesado e científico para acessível e informal, transformação que a colocou em segundo lugar no ranking das publicações mais lidas do Grupo Abril, perdendo apenas da Veja. Mesclando recordações da vida particular com o que vivenciou no Grupo Abril, Adriano Silva faz uma análise objetiva de um meio cuja estrutura de produção se manteve quase intocada durante cerca de 100 anos. Entre 2012 e 2018, no entanto, houve 7,8 mil demissões nos veículos de Comunicação brasileiros. Entre os demitidos, 2.327 eram jornalistas, sendo 45% de jornais, 25% de emissoras de rádio e televisão e 22% de revistas. Vagas foram suprimidas e funções aglutinadas com outras. Adriano Silva migrou para a televisão por um período, mas hoje tem uma empresa que desenha e implanta projetos editoriais. A república dos editores é um relato sincero dos erros e acertos de um importante grupo jornalístico, escrito por quem viveu os bastidores da corporação em seus dias áureos.
Capa do livro Chuva clara
Clara é uma menina de sete anos que adora brincar na chuva. Esses são seus dias favoritos — pular nas poças de água e sujar os pés de lama são, para ela, motivos de alegria. Mas esta não é uma história sobre a chuva. É uma história sobre encontros e descobertas. Clara e sua mãe atravessam juntas uma jornada de aproximação das diferenças. Desse encontro as duas saem transformadas. Livro de estreia da psicanalista Adriana Cerdeira Gutman, Chuva clara fala do encontro de dois mundos diferentes – o das crianças e o dos adultos – e mostra o quão rica e incrível pode ser essa troca.
Capa do livro Desafiando as estrelas
Noemi Vidal é uma jovem soldada do Gênesis, planeta que um dia já foi uma colônia da Terra e hoje está em guerra por sua independência. Há décadas os habitantes de Gênesis lutam contra os exércitos de mecans, robôs humanoides terrestres, e o conflito não parece estar chegando ao fim. Com apenas dezessete anos, Noemi acaba a bordo de uma nave abandonada, Daedalus, onde encontra Abel, um androide diferente dos outros 25 modelos conhecidos. Criado pelo mais renomado cientista terráqueo, Abel está preso na nave por 30 anos e, contrariando o previsto pelo sistema que o controla, passa a trabalhar para sua nova comandante, e assume a missão de ajudar a salvar Gênesis.
Capa do livro Um cartão para você
Um livro feito à mão, e ‘com todo amor do mundo’, como destaca logo nas primeiras páginas o autor e instagramer Pedro. A voz por trás da bem-sucedida página Um Cartão, com quase dois milhões de seguidores no Instagram, e do livro de mesmo título, Pedro reúne agora frases inéditas e inspiradoras, capazes de tornar a rotina de quem as lê mais leve e emocionante, e adiciona a elas espaço para o leitor inserir suas própriaos pitacos sobre amor e autoconhecimento. Com cartões destacáveis, prontos para serem assinados e enviados, e outros com uma ideia a ser completada pelo leitor, como ele bem entender, Um cartão para você é o livro-presente perfeito para quem quer compartilhar amor, em qualquer ocasião ou época do ano.
Capa do livro As garotas boas
Mackenzie, Ava, Caitlin, Julie, e Parker não são tão certinhas quanto aparentam, Nolan Hotchkiss que o diga. Mimado e cheio de dinheiro, Nolan é o típico valentão da escola e colocou as meninas na sua alça de mira. Só que as jovens resolveram que iam se vingar. Durante a aula de cinema, um filme provoca uma conversa, e essa conversa leva a uma lista com o nome de Nolan e alguns outros planos de vingança para cada um, detalhados e bem específicos.Quando Nolan aparece morto, exatamente do jeito que elas planejaram, é apenas uma coincidência. Ou será que não? E quando outros nomes da lista começam a aparecer mortos, as meninas não sabem se estão sendo incriminadas ou se são as próximas da lista.
Capa do livro A fogueira das vaidades (capa dura)
Romance que colocou Tom Wolfe no primeiro time dos grandes romancistas do século XX e que permaneceu por mais de um ano na lista dos mais vendidos do The New York Times, A fogueira das vaidades retorna às livrarias do país em nova edição com capa dura. No livro, Wolfe expõe as consequências do atropelamento de um jovem negro na vida de Sherman McCoy, um yuppie de Wall Street que entra por engano no Bronx e, por medo de um assalto depois que o pneu do carro fura, atropela um dos jovens e foge. Síntese de uma época, A fogueira das vaidades narra o colapso de um investidor de Wall Street, e escrutina um mundo onde fortunas são feitas e perdidas num piscar de olhos. O livro é o primeiro de uma série de sete títulos de Wolfe a voltar às prateleiras no Brasil.
Capa do livro Kingmaker III - Almas divididas
O ano é 1469, século XV. A guerra entre a Casa de York e a Casa de Lancaster parece ter finalmente chegado ao fim. O rei Eduardo, de York, ocupa seu trono em Westminster, enquanto os lancasterianos estão no exílio, ou trancafiados na Torre de Londres. Mas há uma discórdia na família de York: o conde de Warwick conspira contra o rei. Boatos e intrigas começam a atravessar os salões; tumultos e rebeliões eclodem novamente pelo reino. Thomas e Katherine, agora pais do pequeno Rufus, voltaram para Marton Hall, a única casa que lhes abrigou de fato. Mas logo eles são forçados a pegar em armas e lutar num dos mais selvagens conflitos da história – a Guerra das Rosas. Terceiro título da trilogia Kingmaker, Almas divididas é um romance histórico brutal e hipnótico, capaz de prender o mais exigente dos leitores.

Capa do livro O ano do dilúvio
Pensamentos uniformes, comportamentos programados, regimes de exceção, controle social, experiências genéticas e a luta por uma sobrevivência cada vez mais em risco pelo desrespeito à natureza estão em O ano do dilúvio, romance pós-apocalíptico da canadense Margaret Atwood. A degradação, o temor e o instinto de sobrevivência caminham juntos neste cenário de desesperança traçado pela autora, numa trama perturbadora, sombria e extremamente atual que reflete sobre a ilimitada capacidade humana para dizimar sua própria espécie. O ano do dilúvio é o segundo de uma trilogia que começa com Oryx e Crake e se encerra com MaddAddão, e retorna às livrarias com novo projeto gráfico de capa.

Capa do livro Para sempre perdida
Transcorridos oito anos de seu sequestro, Julie Whitaker retorna subitamente para casa. A família, ainda que petrificada pela tragédia, se manteve unida e esperou muito por esse momento. Para Anna, no entanto, a volta da filha ao lar desperta mais questões do que respostas, mais dúvidas do que conforto. Ao notar incoerências no discurso da filha, Anna conclui que o seu pesadelo está apenas começando: ela suspeita da identidade da jovem, duvida de seus relatos e conclui que precisa descobrir a verdade sobre o sequestro da filha a qualquer custo. Para sempre perdida é uma estreia de fôlego, que escancara os estragos da violência física e psicológica na vida de uma família, conduzida com maestria pela norte-americana Amy Gentry.


Capa do livro Lá não existe lá
Estreia literária do americano descendente de indígenas Tommy Orange e um dos livros mais aclamados de 2018 (o New York Times publicou um artigo com o título “Sim, o romance de Tommy Orange é mesmo isso tudo”), Lá não existe lá apresenta ao leitor uma narrativa exuberante e inovadora sobre identidade, tradição e tragédia pelos olhos de 12 personagens, “índios urbanos” da Califórnia, cujas histórias vão convergir no Grande Powwow de Oakland, tradicional evento da cultura indígena que promove a integração por meio da música. Feroz, bravo, engraçado e comovente, o primeiro livro de Tommy Orange é um retrato maravilhoso e arrebatador de uma América pouco retratada, a das comunidades indígenas urbanas contemporâneas, numa narrativa sobre violência e recuperação, família e perdas, identidade e poder.
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