Olá Meus Queridos Leitores!
Tudo bem com vocês?! Comigo tudo de boinha...
Já fiz algumas comparações entre livros e filme, hoje trago sobre o Assassinato no Expresso do Oriente. Então será que foi fiel ao livro ou houve varias mudanças?!
Me acompanhe!
Vamos começa pelo começo do livro, sabemos que nele não há uma parte onde o Hercule Poirot esteja resolvendo um caso em jerusalém, bem perto do muro das lamentações. Ou seja, no filme ele está nessa cidade resolvendo um roubo de uma pedra especial. Dando uma bela introdução sobre habilidade do nosso querido detetive. Também temos uma parte que não há no livro que Hercules recebe uma carta que está pedindo sua ajuda para investigar o caso de Armstrong, porém não teve muito sucesso que por sinal ele não conseguiu resolve.
Outro ponto que devo muito bem mencionar e a ambientação de toda a trama. No livro toda a trama, a investigação e feita dentro do trem, sem acesso ao exterior, deixando a situação bem mais misteriosa e bem mais complicada. Já no filme, temos não só a trama dentro do trem mas sim, no exterior, assim podemos vê como os outros personagens secundário tenta tirar toda a neve ao redor do trem e temos uma visão ampla de como o trem ficou. O interrogatório também é feito fora, não só dentro.
No livro não temos nenhuma cena de ação, deixando a todo momento uma trama bem tensa, bem agonizante. Entretanto, o diretor do filme acrescenta algumas cenas de ação, sendo duas. Primeira parte é quando a arma do crime é encontrada cravada na costa da Sra. Hubbard, que no livro ela é encontrada na mala dela. Segunda cena é quando Hercules persegue um suspeito por uma ponte. Ilario né, ou devo dizer diferente do que pensamos?!
Para finalizar aqui, temos a finalização do caso onde Poirot apresenta as duas versões, porém há uma diferença e que no livro Poirot deixa em mãos de Bouc para decidir qual delas deve apresenta a policia. Por tanto no filme não foi bem assim, a Sra. Hubbard lhe confessa dizendo que é culpada de tudo para a fim de que os demais saia ileso, livrando da culpa. Com toda essa dramatização, Poirot decidi que irá apresenta a primeira teoria, assim livrando todos da culpa e terá que aprender com a instabilidade do certo e do errado.
Pois é, me pergunto porque tem que mudar algumas coisas no livro, poderia permanece né..Uma coisa que literalmente não gostei foi a mudança de ordem de como foi encontrada as armas do crime, mas fazer o que né..
Tudo bem com vocês?! Comigo tudo de boinha...
Já fiz algumas comparações entre livros e filme, hoje trago sobre o Assassinato no Expresso do Oriente. Então será que foi fiel ao livro ou houve varias mudanças?!
Me acompanhe!
Vamos começa pelo começo do livro, sabemos que nele não há uma parte onde o Hercule Poirot esteja resolvendo um caso em jerusalém, bem perto do muro das lamentações. Ou seja, no filme ele está nessa cidade resolvendo um roubo de uma pedra especial. Dando uma bela introdução sobre habilidade do nosso querido detetive. Também temos uma parte que não há no livro que Hercules recebe uma carta que está pedindo sua ajuda para investigar o caso de Armstrong, porém não teve muito sucesso que por sinal ele não conseguiu resolve.
Outro ponto que devo muito bem mencionar e a ambientação de toda a trama. No livro toda a trama, a investigação e feita dentro do trem, sem acesso ao exterior, deixando a situação bem mais misteriosa e bem mais complicada. Já no filme, temos não só a trama dentro do trem mas sim, no exterior, assim podemos vê como os outros personagens secundário tenta tirar toda a neve ao redor do trem e temos uma visão ampla de como o trem ficou. O interrogatório também é feito fora, não só dentro.
No livro não temos nenhuma cena de ação, deixando a todo momento uma trama bem tensa, bem agonizante. Entretanto, o diretor do filme acrescenta algumas cenas de ação, sendo duas. Primeira parte é quando a arma do crime é encontrada cravada na costa da Sra. Hubbard, que no livro ela é encontrada na mala dela. Segunda cena é quando Hercules persegue um suspeito por uma ponte. Ilario né, ou devo dizer diferente do que pensamos?!
Para finalizar aqui, temos a finalização do caso onde Poirot apresenta as duas versões, porém há uma diferença e que no livro Poirot deixa em mãos de Bouc para decidir qual delas deve apresenta a policia. Por tanto no filme não foi bem assim, a Sra. Hubbard lhe confessa dizendo que é culpada de tudo para a fim de que os demais saia ileso, livrando da culpa. Com toda essa dramatização, Poirot decidi que irá apresenta a primeira teoria, assim livrando todos da culpa e terá que aprender com a instabilidade do certo e do errado.
Pois é, me pergunto porque tem que mudar algumas coisas no livro, poderia permanece né..Uma coisa que literalmente não gostei foi a mudança de ordem de como foi encontrada as armas do crime, mas fazer o que né..
Lily!
ResponderExcluirComo boa fã da Agatha Christie e do Poirot, j´li o livro, até mais de uma vez, mas acredita que ainda não tive oportunidade de assistir o filme?
Geralmente aas adaptações para o cinema, eles mudam mesmo algumas coisas do livro, acredito que para dar mais impacto a quem está assistindo.
Quero assistir.
cheirinhos
Rudy
Olá Lily!
ResponderExcluirApesar das diferenças, podemos dizer que foi feita uma boa adaptação da obra. É difícil para o leitor entender as divergências que um entretenimento comercial precisa ter para emplacar um grande sucesso nas salas de cinema, mas é assim que funciona, né.
Beijos.
Mas pelo menos não houve mudanças tão drásticas, né?! É muito chato e frustrante para o leitor quando isso acontece... Como ainda não li o livro Assassinato no Expresso do Oriente achei as mudanças bem pequenas, mas vamos ver quando eu ler o livro e ficar comparando com o filme, talvez surja um "Poxa, no livro não é assim, por que não fazem igual?!" rsrs... Bjos!
ResponderExcluirDetesto essa parte que mudam o filme cortando partes legais ou importantes do livro, deveriam ser sempre fieis ao livro. Mas sempre vou recomendar tanto o filme como o livro, são bons.
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